quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

novo mundo velho

Novidades... novidades....

o que fazer agora...

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Linguagem...

Procurar linguagem "usadas"(na verdade eram linguagens utilizadas, mas acabaram por serem usadas msm, rs...) na internet nunca foi uma idéia concreta (longe de ser um ideal), embora fosse extremamente necessária.

Gosto de pensar livre,


*liberdade mesmo que tardia*
(nada mais do que gritos abafados do subconsciente.
louco, cansado, irremediável...)



sem ter que me prender a padrões ou sub tipos... enfim,

a novidade é a tal...
estou me deliciando nos sites de publicidade encontrados/ explorados...

nunca me imagimei tão aberta e tão receptiva com um algo que pra ser exata, nunca pensei fazer parte do meu mundo.


E ser jornalista é um pouco disso e um pouco daquilo, é bom treinar para caber em buraquinhos e para tampar verdadeiras crateras... o fato é, como eu faço isso?

Analisando ora bolas, a vida é essa e ela tah mudando... todo dia muda um pouco, ou não...

quase tudo hoje em dia se enquadra no modelo cíclico "da coisa".

O que é "in" hoje, amanha pode ser "out", e por aí vai...

*essa é uma delícia quase louquinária mantida pelo aceso irrestrito... a internet chegou pra revolucionar o sistema... seja ele "clean" ou "trash"...


estilos todo mundo tem, resta só você se identificar em um algo e mandar ver.
fazer o que gosta é fazer o que se quer.

quer ganhar dinheiro?
é assim!

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

é que eu acho assim...
quase triste e quase feliz...
seja como for, Maria das graças, vc tem a graça!

Hoje, amanheci triste. Triste, mais uma vez. Uma tristeza que, estranhamente, dá paz. A paz que só a consciência de que a nossa vida é a vida que nós mesmos construímos, para o bem ou para o mal . Não culpe ninguém por seus fracassos , por suas dores , por seus desencantos e até por suas vitórias. Tudo é conquista sua . No meu caso , trata-se de opção , acertada ou não , mas é a minha opção : a busca meio compulsiva , é verdade, por viver intensamente , seja lá o que for, sem mentiras ou meias-verdades e, principalmente , sem quase . Não quero ser quase feliz . Recuso a quase amar . Odeio quase odiar . Quero tudo , na íntegra . Sem meios-termos. A saudade , a transformo sempre , de nostalgia em faísca que me leva adiante para me entregar de novo , seja lá a que diabos de sonhos for. Quando a gente se sente sozinho , capta, com mais rapidez , os prenúncios de felicidade . E os deposita no coração , os prende na alma e segue adiante ...


na íntegra.. pra quem gosta de ler... (ler com os olhos do coração)http://www.umacoisaeoutra.com.br/cultura/graca7.htm#topo